terça-feira, 24 de março de 2015

bocas & versos



fotografia: Margarida Ribeiro


O Testamento do Judas é, por tradição, realizado a partir dos depoimentos anónimos da população, traduzindo em tom crítico e de sátira os males da sociedade. Os vilacondenses têm nas últimas edições demonstrado, de forma crescente, a sua vontade em ter voz neste momento fulcral do espetáculo. Serão então reunidas essas várias contribuições que funcionarão como guia para a construção do texto final do Testamento do Judas.

Todos os contributos são bem-vindos! Envie os seus versos & bocas para: nuvemvoadora@nuvemvoadora.com


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cenografia-in-progress III





fotografia: Margarida Ribeiro


Numa viagem às memórias de um passado não muito distante, é reconstruída nos Estaleiros de Vila do Conde uma embarcação de histórias pessoais, chamada FUTURO. 

A cenografia e a construção do Judas é assinada pelos Boca de Cão e pelo Teatro e Marionetas de Mandrágora. No apoio à cenografia está o Filipe Teixeira, o Filipe Campos, o Pedro Azevedo e a Joana Domingos.


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na rua!




A Queima do Judas já anda na rua...


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sexta-feira, 20 de março de 2015

queima do judas 2015: ficha artística




Um Barco Chamado Futuro!



"À Tasca, à tasca, senhores! Oh que maré tão de prata! Um vinhozinho que mata e valentes remadores!"

Numa viagem às memórias de um passado não muito distante, reconstruímos nos Estaleiros de Vila do Conde uma embarcação de histórias pessoais, chamada FUTURO. Há bota-abaixo em Sábado de Aleluia! 

A Queima do Judas é um espetáculo de rua comunitário e multidisciplinar, que funde as linguagens do teatro de rua, do circo, da dança, da música, do vídeo ou da fotografia, integrando grupos convidados e várias entidades locais. Aposta, por um lado, em temáticas diretamente ligadas às tradições de Vila do Conde e, por outro, nas questões relacionadas com a comunidade e com o momento atual. 

Em 2015, a Queima do Judas propõe-se ir ao encontro dos vila-condenses que estiveram ligados aos antigos Estaleiros Navais de Vila do Conde para ouvir as suas histórias e recuperar as memórias desta arte ancestral da cidade. Uma forma de homenagear também os mais velhos e a sua sabedoria de vida, aqueles que nos contam as histórias que melhor nos permitem entender o futuro.

A dramaturgia é assinada por João Pedro Azul e Pedro Correia, numa criação coletiva.






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